sexta-feira, 28 de março de 2014

Mundo de Oz

Pra inaugurar nossa sessão cinematográfica vamos começar com um clássico de 1939, O Mágico de Oz. O filme norte-americano é baseado no livro infantil homônimo de L. Frank Baum. Nele, Dorothy é capturada por um tornado no Kansas e levada a uma terra mágica com bruxas, leões covardes, espantalhos e homens de lata. Com a ajuda de seu cãozinho, Totó, e de seus amigos encantados, Dorothy vive uma grande aventura enquanto procura o Mágico de Oz para poder voltar para casa.

A adaptação do diretor Victor Fleming e toda a equipe foi muito bem aceita pela crítica, recebendo inclusive 6 indicações ao Oscar, incluindo o Oscar de Melhor filme que perdeu para E o vento levou... O Mágico de Oz foi um dos primeiros a utilizar o chamado Technicolor (famosa técnica usada para colorir películas). 


Quem não se emociona ou não se lembra de Dorothy cantando "Somewhere over the raimbow", com certeza é uma das canções mais tocadas e adaptadas do mundo do cinema. E que levou, merecidamente o Oscar de melhor canção original e também de melhor trilha sonora. 

Na festa do Oscar deste ano, em comemoração ao aniversário de lançamento de 75 anos de O Mágico de Oz, a cantora Pink fez uma apresentação da canção eternizanda pela atriz Judy Garland. O que só comprova o sucesso e a forma como O Mágico de Oz se tornou um clássico.
Outros grandes ícones do cinema surgiram nesse filme, como por exemplo, a belíssima atuação de Margaret Hamilton como Bruxa Má do Oeste e os sapatinhos vermelhos de Dorothy.
Um grande filme que entrou para a galeria dos clássicos do cinema e que está na memória de diversas gerações. 

quinta-feira, 27 de março de 2014

Vitrola da Bazzar

Quinta-feira, a semana já está quase no fim, dia de postarmos uma música acompanhada de alguma história da cultura pop. Se você, assim como nós também é um apaixonado pelos grandes clássicos do mundo musical vai adorar ouvir nossas sugestões. Sinta-se a vontade e sugira uma música ou uma banda que você ama e gostaria que nós compartilhassemos por você. 
Atendendo à pedidos, começaremos com o rei do rock Elvis Presley, título mais que merecido. Elvis possui aproximadamente 59.000.000 resultados de buscas no google, foi um capricorniano nascido em 8 de janeiro de 1935 que começou a carreira de cantor em 1955. Além do sucesso na carreira musical, Elvis gravou 34 filmes, dentre eles Love me Tender, nome de um dos maiores sucessos do cantor.
De 1958 até 1960, o rei do rock serviu ao exercito dos Estados Unidos. Em 1969 ele volta a se apresentar em Las Vegas, em várias temporadas. Grava novo disco, e as músicas "Suspicious Minds", "In the Ghrtto", despontam nas paradas. Em 1970, Elvis volta aos palcos, com grandes apresentações, onde bate todos os recordes de público. Com seu rebolado provoca reações histéricas nas plateias adolescentes. O movimento que executa com os quadris, ao dançar, valeu-lhe o apelido de "Elvis the pelvis".
No auge de sua carreira, com grandes apresentações e gravações, envolve-se com problemas pessoais e de saúde. No dia 21 de junho de 1977, fez seu último show em Los Angeles. No dia 16 de agosto morre Elvis, de ataque cardíaco. Após sua morte em Memphis, em 16 de agosto de 1977, oito milhões de cópias de seus discos esgotaram-se em apenas cinco dias. Graceland, a suntuosa mansão do cantor na cidade, ainda hoje é local de peregrinação de seus admiradores.
Fizemos um top três com alguns do sucesso do grande Elvis. Qual música vocês colocariam na lista?

1- Suspicious Minds



Gravada em Memphis, nos American Studios é uma das mais belas músicas já composta. A batida quebrada de bateria, como um solo de Charlie Watts, os versos cortantes, a melancolia que vai acelerando, como se fosse metáfora de um desespero. 

2- Always on my mind


Elvis gravou a canção ainda em 1972, algumas semanas após divorciar-se de sua esposa, Priscila Presley, o que levou muitos a pensarem equivocadamente que ele tenha sido seu compositor, ou, ao menos, seu primeiro intérprete.


3-  Are you Lonesome Tonight?



Incontornável balada gravada originalmente por Vaughn DeLeath, em 1927, e regravada por Elvis em 1960. Geralmente cantada pelo Rei do Rock acompanhando-se sozinho ao violão, de forma acústica.


Fontes: 
www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,35-anos-sem-elvis-presley-ouca-10-das-suas-principais-cancoes,917027,0.htm
www.elvis.com/about-the-king/biography_.aspx


terça-feira, 25 de março de 2014

Vintage ou Retrô?


Se confunde com o que é vintage ou retrô??? Fique calmo, não é só você. Que tal uma explicação rápida pra ajudar a decifrar essa diferença? A palavra vintage tem sua origem muito longe do mundo da moda. O “vint” é relativo à safra de uva, já “age” provem de idade. Assim o conceito de vintage seria quanto mais velho melhor. 
O termo retrô (re-tro, e em inglês retro) significa para trás. Também faz referência ao que é velho e antigo, porém tem uma diferença em relação ao vintage: quando você vai a um brechó ou mesmo a um bazar e compra uma peça original dos anos 50, por exemplo, você está comprando algo vintage, se você vai a uma loja e compra algo novo com cara de algo dos anos 50, isso é retrô.
O retrô é influenciado pelo vintage e possui os benefícios de algo atual. Uma junkebox que toca, além do vinil, CD, MP3, fita cassete e possui entrada para pendrive é retrô. Não é possível nos imaginar vivendo sem as influencias do old. Tente viver sem ouvir o bom e velho rock’n roll, sem ler os clássicos, sem citar nomes e falas de grandes filmes do cinema. Seria como viver sem Elvis Presley, The Beatles, The Rolling Stones, Marylin Monroe, Audrey Hepburn, O poderoso chefão dentre outros clássicos da cultura pop mundial.

Pra resumir vintage é algo velho com cara de novo e o retrô é algo novo com cara de velho. Não há vintage sem retrô e não há retrô sem vintage. Assim fique a vontade e venha ser vintage e retrô na Bazzar.